segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Eu sou a MORTE!

“... O silêncio da morte grita ao meu ouvido implora para que com ela eu siga, mais desde que o amor me esqueceu, eu me sinto morto, sem propósito, meu olhar é vazio como o da própria morte, não sinto mais nada, só busco o prazer da carne, acho que a morte foi substituída por mim. Sou a própria morte em vida.”

Fred Rodrigo.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Condeno-me

"...A sua ausência na minha vida, me fez juíz dando minha própria setença, andar em passos lentos por um vale escuro, sem a menor possibilidade de te esquecer. Até por que amar outra pessoa não consigo mais, a solução foi condenar-me a vivencia no âmbito gelado e escuro da solidão."

Fred Rodrigo.